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TITULO
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AUTOR
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TEMA
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07-03-2006
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Reflexão do CNADS sobre os sistemas de protecção e combate aos incêndios rurais
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Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável
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Planeamento contra Incendios Florestais
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Organização:
Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável
Subtema:
Prevenção e Protecção aos Incêndios Florestais
Sumário:
Reflexão sobre os sistemas de prevenção, protecção e combate aos incêndios rurais, bem como as subsequentes acções de recuperação e reflorestação das áreas ardidas.
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13-08-2003
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Projecto de Cooperação Técnica em Incêndios Florestais E.U.A. - Portugal
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Mark Beigley
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Planeamento contra Incendios Florestais
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Organização:
ICNF - Instituto de Conservação da Natureza e Florestas
Subtema:
Combate a Incêndios Florestais
Sumário:
Constatámos que os corpos de bombeiros, os Sapadores Florestais e as empresas privadas têm uma capacidade de ataque inicial ao fogo bastante boa, mas não têm uma estrutura de comando única e unificada e capacidades comuns de comunicação.
Os esforços iniciais de ataque são agressivos e frequentemente bem sucedidos. Contudo, quando os fogos se tornam grandes ou se prolongam por mais de um dia, é limitada a capacidade de planear e implementar com sucesso estratégias de controlo perimetral e de satisfazer necessidades logísticas para vários dias. A ausência de equipas com material de sapador dificulta também a implementação de estratégias de controlo perimetral especialmente em áreas acidentadas ou remotas.
Adicionalmente, a política de gestão do fogo aparenta desequilíbrios. É privilegiado o aumento da capacidade de combate, especialmente em termos de equipamento, sendo dada menor ênfase à prevenção de incêndios, em programas de educação, aplicação da lei, redução do combustível e tratamentos silvícolas. Deveriam ser canalizados mais esforços para as actividades de prevenção. O fogo evitado não precisa de ser extinto.
Finalmente, é necessário um programa completo de formação enquadrado por esta perspectiva alargada de melhoramentos, de modo a assegurar êxito na importação de conhecimentos e técnicas e sua transferência para aqueles que implementam as acções.
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01-01-2004
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Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais
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COTEC Portugal - Associação Empresarial para a Inovação
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Planeamento contra Incendios Florestais
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Organização:
COTEC Portugal - Associação Empresarial para a Inovação
Subtema:
Combate a Incêndios Florestais
Sumário:
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14-01-2004
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Sobreiros Queimados: A recuperação das áreas ardidas começa pela avaliação dos danos
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Ana Reis
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Recuperação de Areas Ardidas
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Organização:
ICNF - Instituto de Conservação da Natureza e Florestas
Subtema:
Montado de Sobro
Sumário:
Jornada sobre "As areas de montado de sobro afectadas pelos incêndios florestais".
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01-09-2005
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Avaliação e minimização de riscos de erosão em zonas afectadas por incêndios florestais
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INAG - Instituto da Água
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Recuperação de Areas Ardidas
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Organização:
INAG - Instituto da Água
Subtema:
Risco de Erosão em Zonas Afectadas
Sumário:
No seguimento dos incêndios florestais de 2003 que devastaram extensas áreas dispersas pelo território continental, foi gizado um programa de emergência para avaliar e minimizar as suas repercussões nos meios hídricos, que se manteve com alguns ajustamentos em 2004 e é agora redimensionado para a situagao de 2005.
Uma das vertentes do programa de emergência incide sabre as medidas de protecão dos solos e regulação das operações de corte extraordinário de arvoredo a efectuar nas áreas ardidas devido ao aumento do risco de erosão.
Dado ainda o potencial aumento do escoamento devido a diminuição da intercepção nos copados e à alteração da infiltração no solo, o programa de emergência aborda também as eventuais implicações dos incêndios florestais na ocorrência e caracteristicas das cheias.
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01-10-2008
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Incêndios Florestais 5 anos após 2003
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LPN - Liga para a Protecção da Natureza
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Planeamento contra Incendios Florestais
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Organização:
LPN - Liga para a Protecção da Natureza
Subtema:
Prevenção e Protecção aos Incêndios Florestais
Sumário:
Análise critica das medidas adoptadas 5 anos após 2003, ano da maior tragédia de sempre ao nível dos incêndios em Portugal. Este estudo inclui uma caracterização da evolução recente ao nível dos incêndios e uma análise critica dos factores que determinam a sua ocorrência em Portugal, focando as vertentes da ignição, da propagação e do combate. Para a concretização da presente edição, contámos ainda com os contributos de diversos especialistas, reunidos num workshop realizado em Coimbra a 17 de Outubro de 2007.
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30-06-2005
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Orientações estratégicas para a recuperação das áreas ardidas em 2003 e 2004
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Conselho Nacional de Reflorestação
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Recuperação de Areas Ardidas
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Organização:
ICNF - Instituto de Conservação da Natureza e Florestas
Subtema:
Orientações Estratégicas
Sumário:
As presentes Orientações Estratégicas visam dar cumprimento à alínea a) do n.º 8 da Resolução do Conselho de Ministros (RCM) n.º 17/2004, que determina que cabe ao Conselho Nacional de Reflorestação (CNR) “Definir as orientações estratégicas de carácter geral para a recuperação das áreas afectadas pelo fogo, com respeito pelos objectivos e funções dominantes dos espaços florestais”. Estas orientações destinam-se a ser aplicadas no território de actuação das 4 comissões regionais de reflorestação (regiões de reflorestação) criadas por essa RCM na sequência dos fogos florestais do Verão de 2003: Pinhal Interior e Beira Interior, Ribatejo, Alto Alentejo e Algarve.
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31-03-2004
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Relatório Final de Incêndios Florestais do ano de 2003
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Assembleia da República
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Planeamento contra Incendios Florestais
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Organização:
Assembleia da República
Subtema:
Prevenção e Protecção aos Incêndios Florestais
Sumário:
O Verão de 2003 foi marcado por grandes incêndios que provocaram a morte de 20 pessoas, destruíram centenas de habitações e de construções destinadas a actividades agrícolas, comerciais e industriais, infraestruturas de utilização colectiva, afectando postos de trabalho e consequentemente o rendimento das famílias e queimaram centenas de milhares de hectares de floresta e matos.
Todos os anos, com maior ou menor intensidade, assistimos ao fenómeno estival dos incêndios florestais, que constituem um enorme prejuízo para o país. Nos últimos 10 anos, arderam em média anual, cerca de cem mil hectares. Trata-se de uma situação que apesar de ser recorrente, deve ser considerada totalmente anormal.
Contudo, o Verão de 2003 excedeu os piores cenários e teve efeitos devastadores para muitas comunidades e famílias, para a economia, a floresta e o ambiente.
Ardeu o que estava ordenado e desordenado, o que estava limpo e o que se encontrava abandonado. Os incêndios não pouparam espécies resinosas ou folhosas, infestantes ou autóctones. De forma nunca antes vista, o fogo aproximou-se e nalguns casos penetrou nos aglomerados urbanos.
Mais do que nunca, os incêndios florestais foram um problema de protecção civil.
Podemos afirmar sem rodeios que estivemos perante uma grande catástrofe, conforme foi reconhecido pelo Governo nos diplomas que declararam a situação de calamidade pública em vários distritos.
Mas, verdadeiramente preocupante, é que este evento anormal e extraordinário, pode repetir-se no futuro.
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13-01-2011
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Percepção da população portuguesa sobre os incêndios florestais e respectivas causas e impacto das campanhas de sensibilização
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Spirituc - Investigação Aplicada
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Sensibilização
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Organização:
ICNF - Instituto de Conservação da Natureza e Florestas
Subtema:
Impacto das campanhas de sensibilização
Sumário:
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01-11-2004
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Sobreiros Queimados. O que fazer ?
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Ana Reis
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Sensibilização
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Organização:
ICNF - Instituto de Conservação da Natureza e Florestas
Subtema:
Recuperação Florestal
Sumário:
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